Tuesday, December 06, 2005

VIII

Não te chamo para te conhecer
Eu quero abrir os braços e sentir-te
Como a vela de um barco sente o vento

Não te chamo para te conhecer
Conheço tudo à força de não ser

Peço-te que venhas e me dês
Um pouco de ti mesmo onde eu habite.

De un monstruito acuoso
que no te olvida.

0 Comments:

Post a Comment

<< Home